Transparência

Às Igrejas Batistas do Estado do Espirito Santo,

A Convenção Batista do Estado do Espirito Santo ao longo de sua história tem desenvolvido sistemas e processos para demonstrar transparência de sua administração. Com objetivo único de levar aos pastores e membros das igrejas arroladas informações relevantes sobre administração dos recursos enviados à Convenção e o funcionamento do nosso sistema de gestão, organizamos de forma didática esse documento, que segue apresentando em ordem os seguintes assuntos:

Gestores e responsabilidades

Orçamento e distribuição de recursos

Fiscalização, controle e fóruns de decisão

1. GESTORES E RESPONSABILIDADES.

1.1 Diretoria

A Convenção é dirigida por uma diretoria eleita em assembleia geral, com responsabilidades previstas em estatuto e regimento interno, que tem poder de decisão no interregno das assembleias e reuniões do Conselho Geral. (Estatuto da CBEES Artigo 5º § 8º ; Artigo 18 inciso VI e Artigo 36 § único.)

1.2 Conselho Geral

A Convenção tem no interregno de assembleias reuniões do Conselho Geral, que tem poder para tomadas de decisões e deliberar sobre assuntos encaminhados pela assembleia.

O Conselho é composto por 12 membros eleitos pela assembleia geral da CBEES, pelos presidentes das 17 associações, pelos presidentes e executivos das organizações executivas e auxiliares da CBEES, todos com direito a voz e voto, exceto os executivos ou contratados por organizações que compõem o conselho como assessores.

Conforme o estatuto (Artigos 16 e 18) e Regimento Interno (Artigo 40), são realizadas três reuniões por ano, além dos conselheiros que são convocados, qualquer membro de nossas igrejas e congregações que estejam arrolados podem participar com carta de recomendação assinada pelo pastor, tendo assim direito apenas de voz.

1.3 Diretor Geral

A Convenção tem um Diretor Geral com responsabilidade de cumprir e fazer cumprir os documentos internos da instituição, além disso, o Diretor deve administrar os recursos e distribui-los conforme aprovação do orçamento geral em assembleia, como estabelece o Estatuto Artigo 20 e Regimento Artigo 47.

2. ORÇAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS

Os recursos enviados à Convenção por meio do plano cooperativo e das ofertas de missões, tem sua destinação direcionada através do orçamento anual aprovado pela Assembleia Geral conforme estabelece o Estatuto (Artigos 7º e 6º § 13) e o Regimento Interno (Artigo 5º § 9º).

Os recursos são distribuídos em percentuais para as organizações da seguinte forma:

2.1 Orçamento

2.2 Distribuição de recursos

3. FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E FÓRUNS DE DECISÃO

3.1 Comissão de Finanças

Nossa forma de controle e fiscalização é direcionada pelo estatuto e regimento interno da Convenção. A diretoria nomeia como previsão regimental uma COMISSÃO DE FINANÇAS, Regimento Interno Artigo 55, que tem o papel específico de preparar o orçamento anual que é apresentado na assembleia geral. Esta mesma comissão sugere à diretoria, ações relacionadas as áreas financeiras da Convenção e de suas organizações executivas, e também apresenta pareceres ao conselho nas reuniões para que os mesmos sejam apreciados.

3.2 Conselho Fiscal

Além da comissão de finanças que se reúne com frequência temos um CONSELHO FISCAL eleito pela assembleia, Estatuto Artigo 8º e Regimento Interno Artigos 64 a 69, que atua no controle com poder de sugerir a assembleia intervenções caso seja necessário. O conselho fiscal tem como base de trabalho os pareceres da comissão de finanças, os relatórios financeiros contábeis preparados pela contabilidade e administração.

3.3 Auditoria Externa

Todos relatórios da Convenção e de suas organizações executivas são auditados por uma empresa terceirizada (Regimento interno Artigo 70) que não tem vínculo trabalhista com a instituição. Essa auditoria emite pareceres técnicos embasados nas regras de legislação contábil do Brasil.

Portanto, de maneira resumida, conclui-se que nossos relatórios financeiro e contábil são submetidos à três esferas: Comissão de finanças, Auditoria Externa e Conselho Fiscal.

3.4 Fóruns de discussão

Os fóruns de discussões sobre os relatórios são as reuniões do conselho geral e as assembleias ordinárias e extraordinárias de nossa Convenção. Nas reuniões do conselho os conselheiros podem propor, sugerir, aprovar ou reprovar. Nas assembleias que são constituídas pelos membros credenciados por suas igrejas, os inscritos têm direito a voz e voto, podem propor, sugerir, aprovar e reprovar as contas.

Obs: Qualquer membro de uma igreja batista inscrito em assembleia tem direito as publicações de relatórios: Estatuto Artigo 6º.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observando que a Convenção Batista do Estado do Espírito Santo trabalha para servir as Igrejas Batistas arroladas, oferecendo-lhes apoio e capacitação, para que cumpram com excelência sua missão de atuar em meio à sociedade como agente de transformação, sentimo-nos honrados em poder dar transparência na aplicação dos nossos recursos porque queremos que você e sua igreja sintam-se representados, acolhidos e servidos pela nossa Convenção.

Continuaremos, portanto, sempre dispostos ao propósito pelo qual Deus nos instituiu, trabalhando com ética e lisura, administrando os recursos e investindo no Reino.

Despedimo-nos em Cristo,

Pr. Márcio Soares – Presidente da CBEES
Pr. Diego Bravim – Diretor Geral da CBEES